Poderia usar o melhor aspirador ou toda água do mundo: jamais tiraria a sujeira moral do próprio chão.
Constantemente escorriam miseráveis canalhices do rosto, somente visíveis para quem lhe tirasse a máscara.
A cada dia, contudo, mais angelical ficava o semblante - paradoxo comum aos dolosos persuasivos embusteiros.
Muito bom!
ResponderExcluirAbraços,
Obrigada, Edson!
ResponderExcluirAbs
Legal Rosane!
ResponderExcluirGostei muito da primeira frase.
Depois que cai a máscara, quanto mais embuste, mais renovado?
Credo.
Pois é, meu caro amigo: cai a máscara e a carinha é de anjinho. Assim funciona a cara de pau do engano, da falácia e outros dolos. E é claro que não é somente entre os políticos...
ResponderExcluirAliás, Se não leu ainda - o que acho difícil - recomendo A carteira de Meu Tio, de Joaquim Manuel de Macedo. Atualíssimo.
Abs