quarta-feira, 2 de setembro de 2015

José


Vigia, em que pé está a noite? -Vem a manhã e também a noite.Se quereis perguntar, perguntai.Voltai e indagai outra vez" (Isaías,21:11) 



José  surpreende com palavras, músicas e letras que raro ouvi.
José me anuncia algo acalentador
José Claro – manhã lunar.
José, nome de meu tio, lembranças de menina...
José preciso - “uma faca só lâmina”...
José, de João Cabral – apenas a esperança – sem o doloroso final.
José Carlos é mesmo ele, afinal.
Este poema em nada resulta sem sua presença virtual.
Foi no exato momento do som que escrevi seu nome, José.
Na Bíblia, o interpretador de sonhos.
Será que entra em meu sono?
José, um ledor.
Às vezes amedronta,
pelo fato de me alcançar assim.

Radiografia de mim.

2 comentários:

  1. Rosane muito obrigado, esse poema fez meu dia mais feliz, apesar da nossa distância me sinto cada vez mais próximo, tudo isso é uma experiência nova e estou adorando......nesse momento acontece um batimento rápido e forte, isso é arte....somos nós. Desejo muita paz, humor e sabedoria. ¨Que a vida lhe seja leve.Um grande beijo.

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  2. Sou eu que agradeço, José. Que a vida nos seja leve. Sejamos sempre gratos ao Criador por tudo. beijos vindos da terceira margem da alma.

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